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Mostrando postagens de janeiro, 2024

Brasil, Gaza e o julgamento na corte internacional (Folha de S. Paulo, 20/01/2024)

  Brasil, Gaza e o julgamento na corte internacional (Folha de S. Paulo, 20/01/2024) Venho acompanhando com vivo interesse o debate que se estabeleceu em torno do anúncio do apoio político do país, pelo presidente Lula, à iniciativa da África do Sul de acionar a Corte Internacional de Justiça (CIJ) para proteger a população palestina, ao amparo da Convenção para a Repressão e Punição do Crime de Genocídio. Como o Brasil, pelo menos 65 países expressaram apoio político à petição sul-africana, tendo 2 deles, Jordânia e Bangladesh, formalizado intenção de intervir, como terceira parte, no caso. O apoio político não prejulga qualquer decisão do mérito quanto à determinação de eventuais violações da convenção. Compete aos 15 juízes da corte deliberar de forma independente sobre a matéria, inclusive no que diz respeito à obrigação, da qual nenhum Estado pode eximir-se, de prevenir e de punir o crime de genocídio. E por que o apoio do Brasil à ação sul-africana na corte? Organizações internac

"O Império está sendo derrotado pela China comunista", diz Pepe Escobar - créditos Brasil 247

  "O Império está sendo derrotado pela China comunista", diz Pepe Escobar Analista geopolítico diz que a Tesla será superada pela BYD porque os carros chineses são melhores e mais baratos Leia mais »

Assassinatos Seletivos, método conhecido da CIA, será usado contra Líderes do Hamas; CIA cria uma força-tarefa para assassinar os principais líderes do Hamas. Créditos MPR/NYT

LFS DEFESA - SEGURANÇA - GEOPOLÍTICA -  Assassinatos Seletivos, método conhecido da CIA, será usado contra Líderes do Hamas; CIA cria uma força-tarefa para assassinar os principais líderes do Hamas.  Créditos MPR/NYT, leia mais: https://capitaofernandodefesaeseguranca.blogspot.com/search/label/CIA Receba as notícias da LFS Defesa - Segurança - Geopolítica no seu whatsapp:  https://chat.whatsapp.com/LUO3mQgkRphJB38eYDgHRL

Rei da Jordânia pede pressão internacional pelo fim da agressão israelense aos palestinos

Créditos Brasil 247 Rei da Jordânia pede pressão internacional pelo fim da agressão israelense aos palestinos Monarca jordaniano defende a solução política e a existência de dois Estados Leia mais »

Quem é o novo primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, de 34 anos - créditos CNN

  Quem é o novo primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, de 34 anos Premiê é o mais jovem a assumir o cargo e também o primeiro abertamente gay Gabriel Attal em Paris 17/10/2018 REUTERS/Gonzalo Fuentes Priscila Yazbek da CNN Paris 09/01/2024 às 16:23 Compartilhe: O novo primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, de 34 anos, é o mais jovem a ocupar o cargo na história da Quinta República da França, iniciada em 1958. O político,  nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron nesta terça-feira (9) , também é o primeiro chefe de governo abertamente gay da história do país, o que o torna um dos políticos LGBT mais proeminentes e poderosos do mundo. Além disso, o jovem primeiro-ministro chama atenção pela ascensão meteórica na política e por ser cotado como um possível sucessor de Macron. Receba, em  primeira mão , as principais notícias da  CNN Brasil  no seu  WhatsApp! Inscrever-se Por outro lado, Attal também desperta críticas entre partidos de esquerda que o acusam de adotar medida

Levantes e aproximação com a China: países africanos podem trilhar caminho de mais prosperidade a partir de 2024 - créditos Brasil de Fato

  Levantes e aproximação com a China: países africanos podem trilhar caminho de mais prosperidade a partir de 2024 Revoltas anti-imperialistas e aproximação com a China podem criar condições mais propícias para o desenvolvimento Julio Adamor Brasil de Fato | Botucatu (SP) |   05 de janeiro de 2024 às 08:34 Chefes militares do Togo e da França se cumprimentam em Niamey, capital do Níger, no dia em que as últimas tropas francesas deixaram este país: sentimento no Sahel é de "fora, França!" - BOUREIMA HAMA / AFP - 22/12/2023 "A verdadeira explicação para a lentidão do desenvolvimento industrial na  África  está nas políticas do período colonial",  escreveu  Kwame Nkrumah, primeiro presidente de Gana, em seu livro de 1963,  Africa Must Unite (A África Precisa se Unir,  em tradução livre). "Praticamente todos os nossos recursos naturais, para não mencionar o comércio, a navegação, os bancos, a construção e assim por diante, caíram e permaneceram nas mãos de estrange

Marechal Haftar viaja a Israel para se preparar para as eleições presidenciais na Líbia

Líbia - créditos MPR Marechal Haftar viaja a Israel para se preparar para as eleições presidenciais na Líbia h Há 10 anos, a NATO assassinou Gaddafi e devastou a Líbia, iniciando então uma carnificina que agora parece estar a aproximar-se do fim.  O país prepara-se para realizar as suas primeiras eleições presidenciais em 24 de dezembro. A Líbia está dividida por uma guerra entre um governo paralelo, supervisionado pela ONU, Turquia e Qatar, e o marechal Khalifa Haftar, apoiado pelos Emirados Árabes Unidos, Egipto e Jordânia, entre outros. As tropas de Haftar tentaram conquistar a capital, Trípoli, para estabelecer o seu domínio sobre toda a Líbia, mas ele foi impedido pela intervenção militar turca, a pedido do Governo de Unidade Nacional (GNA). Em Outubro do ano passado, foi acordado um cessar-fogo entre ambos os lados.  Desde então, a Líbia tem-se preparado para eleições presidenciais e legislativas, que deverão pôr fim a anos de guerra brutal. Para se preparar para as eleições, um

LFS Internacional - Suécia faz duro ataque econômico contra o Mali como vingança

  LFS Internacional -  Suécia faz duro ataque econômico contra o Mali como vingança. Houve uma retaliação contra o Mali por não ter votado na ONU a favor da retirada das tropas russas da Ucrânia. Créditos MPR. Grupo LFS Internacional no whatsapp - receba nossas notícias em primeira mão: https://chat.whatsapp.com/HDNbLTuHI9VECYYWzaw5rb   Na ONU o voto dos países não é livre, especialmente o dos africanos. Você não pode votar o que quiser, mas sim o que lhe ditam. A Suécia retaliou o Mali por não ter votado na ONU a favor da retirada das tropas russas da Ucrânia. O governo sueco irá cortar a sua ajuda ao desenvolvimento ao país africano, explicou Johan Forssell, o ministro sueco da Cooperação Internacional. “Quando cooperamos com outros países, queremos que esses países também queiram cooperar com a Suécia, mas a junta militar no Mali olha mais para a Rússia”, disse ele. Os países africanos não deveriam olhar para a Rússia se não quiserem ser sancionados, tal como a Rússia. A retaliação