500 mil dólares: este é o financiamento estrangeiro à oposição, cujo único fim é criar um imaginário de fraude eleitoral através do terrorismo midiático. A Unasul já começou os trabalhos de acompanhamento das eleições parlamentares da Venezuela, no dia 6 de dezembro, feito por especialistas de onze países, encabeçados pelo ex-presidente dominicano Leonel Fernández. Apesar desses esforços, a oposição continua clamando pela ingerência de políticos e observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA), da União Europeia e de ex-presidentes conservadores não só da América Latina. Mas o interesse não é só dos membros da coalizão direitista Mesa de Unidade Democrática (MUD), que aglutina os setores da oposição. A necessidade de criar um imaginário de fraude eleitoral – como vem se repetindo em cada fracasso nas urnas – vem do Norte, e tem um amplo financiamento germano-estadunidense. No dia 29 de setembro, a sede do Comitê de Relações Internacionais da
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