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O pensamento Xi Jinping - Créditos MPR
O governo chinês acaba de dar um retorno ao seu manual de doutrina política. Eliminou qualquer referência a uma ideologia distinta à de Xi Jinping, o máximo dirigente do Partido Comunista, que comienza um terceiro mandato indefinido e empreende uma importante reorganização institucional.
Agora o poder executivo se concentra em mãos dos grupos de trabalho do Partido Comunista no lugar dos ministros e funcionários administrativos.
O documento enmendado, intitulado “Procedimientos de trabajo para el Consejo de State”, não inclui referências ao marxismo, ao leninismo, ao pensamento de Mao Zedong, ao de Deng Xiaoping, ao de Jiang Zemin ou ao Hu Jintao.
A última versão, publicada em 18 de março, reduziu os 64 artigos anteriores a solo 43, com uma forte ênfase no pensamento político de Xi Jinping.
Outra consequência notável desta revisão é que os membros do Conselho de Estado agora estão obrigados a “informar qualquer decisão importante, qualquer evento importante e qualquer situação importante” ao Comitê Central do Partido Comunista “de maneira oportuna”.
Os funcionários da administração pública têm a obrigação de entregar contas ao Partido Comunista. Ao mesmo tempo, desaparecen del texto las nociones de “administración conforme a la ley, búsqueda de la verdad en los hechos, democracia, apertura, pragmatismo e integridad”, assim como a obrigação do Conselho de Estado de “corrigir atos ilegais ou ilegais” y “orientar y supervisionar” a la obrigatoriedade.
Esta mudança radical no livro de políticas jugadas atesta o esforço de Xi Jinping por centralizar mais o poder e afirmar sua autoridade. A revisão busca minimizar a influência dos dirigentes superiores e concentrar o controle nas mãos do Partido Comunista.
À medida que a China se adentra numa nova era política, o mundo observa atentamente cada detalhe da sua evolução económica e política.
Créditos MPR
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