Um caso de manual de desinformação da mídia: a queda de Bakhmut
Nossa língua está em constante evolução. Parte dessa evolução é ascendente, graças à inventividade de personalidades criativas ou escritores profissionais. Por outro lado, é de cima para baixo, impulsionado pelos poderes que buscam manipular e controlar os processos de pensamento da população em geral.
Meu breve ensaio de hoje é sobre o último fenômeno e a introdução da palavra "desinformação" na linguagem cotidiana. Essa palavra tem um frescor encantador, ao contrário da palavra “propaganda”, que é antiquada e repulsiva.
A palavra “desinformação” tem um contexto temporal e intencional específico: é usada pelos poderes constituídos e pela grande mídia que eles controlam para denegrir, marginalizar e suprimir fontes de informações militares, políticas, econômicas e outras que possam contradizer o discurso. governo oficial e assim diluir o controle daqueles que detêm o poder sobre a população em geral. Para eliminar a "desinformação" da vida pública, os Estados Unidos e os estados membros da União Européia baniram a RT e outros meios de comunicação russos na Internet e nos canais de TV via satélite e a cabo. Na Europa, a censura varia de país para país e é provavelmente mais radical na França e na Alemanha. Pode-se pensar que esses estados europeus estão realmente em guerra com a Rússia e não estão apenas ajudando Kiev.
Créditos MPR, leia mais: https://capitaofernandodefesaeseguranca.blogspot.com/2023/05/um-caso-de-manual-de-desinformacao-da.html
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